Digitação Rápida

A Digitação Rápida digita os laudos de:

* RESSONÂNCIA MAGNÉTICA;
* TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA;
* RAIO-X;
* MAMOGRAFIA;
* DENSITOMETRIAS;
* ECOGRAFIAS EM GERAL;

* Para sua segurança, a digitação é realizada diretamente no sistema do cliente, sem intermediários.

MAMOGRAFIA DIGITAL

Imagens obtidas com mamógrafo digital de campo total.
Mamas de padrão morfoestrutural habitual para o período etário da paciente.

Tecido dermo-epidérmico de espessura habitual.
Complexos mamilo-areolares sem particularidades mamográficas.
Não há evidência de definidas distorções arquiteturais ou microcalcificações suspeitas em ambas as mamas. 
***
Não há evidência de nódulos suspeitos que possam ser detectados pelo método.

***Não há evidência de nódulos suspeitos em ambas as mamas, salientando que a alta densidade do tecido mamário em algumas regiões reduz a sensibilidade do método para este achado.

Prolongamentos axilares livres.

***
Linfonodos com características habituais nos prolongamentos axilares.

ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA

Mamas simétricas.
Tela celular subcutânea de ambas as mamas com espessura preservada.
Parênquima glandular com ecogenicidade homogênea bilateralmente.

***
Não há evidência de nódulos sólidos ou císticos suspeitos em ambas as mamas.


***
Ausência de lesão expansiva cística e/ou sólida detectável no ecograma.

Prolongamentos axilares livres.

Impressão diagnóstica:

– A correlação mamográfica/ecográfica permite inferir classificação BI-RADS: I (ausência de sinais de malignidade).

– A correlação mamográfica/ecográfica permite inferir classificação BI-RADS: II (achados benignos).

– A correlação mamográfica/ecográfica permite inferir classificação BI-RADS: III (achados muito provavelmente benignos).

– Comparativamente ao exame anterior de mamografia digital datado de _/_/_ não há evidência de uma alteração significativa.

ULTRASSONOGRAFIA DO ABDÔMEN TOTAL 

**Fígado de forma e contornos definidos, com morfologia e dimensões habituais para o período etário, apresentando aumento difuso de sua ecogenicidade, sem evidência de processo expansivo.


**Fígado de forma e contornos definidos, apresentando aumento difuso de sua ecogenicidade por presumível infiltração gordurosa de _ grau (esteatose hepática grau _). Não há evidência de processo expansivo no parênquima do fígado.

**Fígado de contornos preservados e definidos, apresentando aumento difuso de sua ecogenicidade, sem evidência de processo expansivo.
Pâncreas e baço de forma e contornos normais, com ecogenicidade homogênea.

Fígado, pâncreas e baço de forma e contornos normais, com ecogenicidade homogênea.
Sistema porta e veias hepáticas com arquitetura preservada.
Via biliar intra-hepática e hepatocolédoco de configuração anatômica.
Vesícula biliar de capacidade usual, sem evidência de cálculos e/ou lesão parietal.
Rins de forma e volume normais, sem dilatação das cavidades pielocalicinais.
O rim direito mede _ cm e o rim esquerdo mede _ cm em seus maiores eixos.
Aorta abdominal com trajeto e calibre sem alterações.
Bexiga de capacidade e distensibilidade habituais, sem sinais de lesão intrínseca.

**
Bexiga moderadamente repleta (volume estimado de _ ml durante o exame) e configuração habitual, sem sinal de lesão parietal.
**
Espessura parietal vesical máxima é de _ cm.
**
Não há evidência de massas, coleções, linfonodomegalias e líquido livre na cavidade abdominal.

Impressão diagnóstica:

-Achados ecográficos dentro dos padrões da normalidade para o período etário.

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA E ENDOVAGINAL

Útero em anteversoflexão, contornos preservados e definidos, medindo _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³).
*Ausência cirúrgica do útero – histerectomia (SIC).
Textura homogênea do parênquima do útero.
Endométrio centrado, com espessura máxima de _ cm na altura do fundo do útero.
Colo do útero de aspecto ecográfico habitual.
Ovários de morfologia e dimensões habituais para o período etário da paciente onde o ovário direito mede _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³) o esquerdo _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³).
Não há evidência de massas ou de coleções na pelve.
Ausência de líquido livre em fundo de saco posterior.

MAMOGRAFIA DIGITAL E ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA


MOTIVO DO EXAME:
– anos.
– …..

DESCRIÇÃO DOS ACHADOS:



IMPRESSÃO: Achados…

CLASSIFICAÇÃO BI-RADS®: Categoria…

MAMOGRAFIA DIGITAL E ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA


MOTIVO DO EXAME:
– anos.
– …..

DESCRIÇÃO DOS ACHADOS:



IMPRESSÃO: Achados…

CLASSIFICAÇÃO BI-RADS®: Categoria…

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO DIREITO ESQUERDO

Informação clínica: _____.

Técnica: exame realizado com aparelho de 1,5 Tesla, com sequências ponderadas em T1W e líquido sensitivas, nos planos Sagital, Coronal e Axial, sem o uso de contraste endovenoso ou intra-articular.

Relatório: o exame realizado e a análise da história clínica d____ paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

Os tendões que compõem o manguito rotador (subescapular, supraespinal, infraespinal e redondo menor) têm intensidade de sinal e espessura preservadas.
* Espessamento e alteração de sinal dos tendões do supraespinal, infraespinal e subescapular, podendo corresponder a tendinopatia / tendinose, não se observando nítida imagem líquida intratendínea que caracterize ruptura.
** Espessamento e alteração de sinal dos tendões do supraespinal, infraespinal e subescapular, inferindo tendinopatia / tendinose, com pequena imagem líquida _______, inferindo ruptura parcial de _______ grau. 
*** Os tendões do supraespinal, infraespinal, do subescapular e do redondo menor têm orientação, espessura e intensidade de sinal preservadas.
**** Pequena ruptura parcial das fibras mais anteriores e articulares do tendão do supraespinal, na zona crítica, com envolvimento anteroposterior estimado em 0,6 cm e retração tendínea de 0,5 cm, com extensão para a polia do tendão da cabeça longa do bíceps e fibras superiores do tendão do subescapular, onde apresenta possível transfixação junto ao ligamento coracoumeral.
***** Tendão do redondo menor com espessura e intensidade de sinal preservadas.

Não se observa lipoatrofia significativa ou edema nos ventres musculares da cintura escapular.
* Planos musculares apresentando trofismo preservado.
** Pequena lipoatrofia do ventre muscular do redondo menor não se observando nítida lesão expansiva no espaço quadrilateral.

Tendão da cabeça longa do bíceps tópico e com orientação, espessura e intensidade de sinal habituais. Não se observa aumento da quantidade de líquido em sua bainha sinovial extra-articular.
* Pequeno espessamento e alteração de sinal do aspecto intra-articular do tendão da cabeça longa do bíceps, inferindo tendinopatia.
** com pequena alteração de sinal intrassubstancial, longitudinal, com irregularidade da face posterior tendínea, inferindo ruptura parcial longitudinal (Split).
*** Indefinição do aspecto intra-articular do tendão da cabeça longa do bíceps.
**** Tendão da cabeça longa do bíceps em sua porção intra-articular e na goteira bicipital apresenta-se espessado e com alteração de sinal, notavelmente do componente mais medial, relacionado à tendinopatia / tendinose, notando-se bifidez tendínea, inferindo ruptura longitudinal (Split), sendo que a porção mais medial tendínea encontra-se subluxada medialmente no aspecto superior da goteira bicipital, por entre as fibras rotas do tendão do subescapular.
**** Pequeno aumento da quantidade de líquido na bainha sinovial extra-articular do tendão da cabeça longa do bíceps.
***** Indefinição das fibras do ligamento glenoumeral superior na polia bicipital, inferindo ruptura.

Articulação acrômio-clavicular sem alterações.
* Irregularidade do espaço articular acromioclavicular, com irregularidades osteocondrais, notavelmente interessando a extremidade distal da clavícula, acompanhados de pequena hipertrofia capsuloligamentar e osteofitária.
** Irregularidade do espaço articular acromioclavicular, com irregularidades osteocondrais, notavelmente interessando a extremidade distal da clavícula, com alterações fibrocísticas, discreta esclerose e edema ósseo subcondral, pequeno derrame articular e acompanhados de hipertrofia capsuloligamentar e osteofitária.
*** Alterações degenerativas são observadas na articulação acromioclavicular, notando-se irregularidade do espaço articular, alterações fibrocísticas, discreta esclerose e edema ósseo subcondral e acompanhados de hipertrofia capsuloligamentar e osteofitária.

Acrômio ______ curvo no plano Sagital 
* Acrômio do tipo ____, segundo a classificação de Bigliani, 
** Acrômio com superfície inferior ________ no plano Sagital
*** e com ______ inclinação inferolateral no plano Coronal.
*** sem significativa inclinação inferolateral no plano Coronal.
**** notando-se proliferação óssea na face anteroinferior do acrômio, junto a inserção do ligamento coracoumeral, inferindo esporão subacromial.
Ligamento coracoacromial com espessura e intensidade de sinal preservadas.

Quantidade fisiológica de líquido na bursa subacromiossubdeltoidea.
** Plano da bursa subacromiossubdeltoidea livre.
* Edema
* Espessamento
** sem significativo acúmulo de líquido na bursa subacromiossubdeltoidea.
*** com pequeno acúmulo de líquido na bursa subacromiossubdeltoidea.

Ausência de derrame articular glenoumeral digno de nota.
Articulação glenoumeral congruente, estando a cartilagem de revestimento com espessura e intensidade de sinal mantida. Labrum glenoideo com morfologia e intensidade de sinal habituais. 
Não há evidência de nítida lesão expansiva no espaço quadrilateral.
As estruturas ósseas avaliadas têm morfologia e sinal da medular óssea habituais.
Espaço coracoumeral normal.

Impressão diagnóstica:

Exame de ressonância magnética do ombro _____ sem alterações significativas.
-Demais aspectos conforme descrição acima.

MAMOGRAFIA DIGITAL

O exame mamográfico com aquisição digital permite as seguintes considerações:

Pele, tecido celular subcutâneo e mamilos sem anormalidades.

**Mamas parcialmente lipossubstituídas, com o tecido fibroglandular remanescente denso, predominando sobre o tecido adiposo.

Mamas de padrão morfoestrutural de acordo com o grupo etário.
Não se constatam microcalcificações, nódulos suspeitos ou distorções arquiteturais.
Prolongamentos axilares livres.

***
Linfonodos com características habituais nas regiões axilares.

*** 
O presente estudo mamográfico, em comparação com a mamografia digital datada de _ não evidencia alterações radiológicas de intervalo em  ambas as mamas.

Classificação radiológica: BI-RADS _

*** 
Obs.: A critério clínico, sugere-se estudo ecográfico complementar para melhor avaliação das áreas onde predomina o tecido fibroglandular denso, uma vez que a sensibilidade da mamografia está reduzida nestas regiões.



ULTRASSONOGRAFIA DAS MAMAS

Pele, tecido celular subcutâneo e mamilos sem anormalidades.
Parênquima fibroglandular com ecogenicidade normal.
Ausência de formação cística e/ou sólida detectável em ambas as mamas.


– A análise conjunta dos achados eco/mamográficos permite inferir classificação mamográfica BI-RADS _

– Classificação ecográfica: BI-RADS _.

Não se constatam formações nodulares sólidas ou císticas em ambas as mamas.

Regiões axilares sem sinais de adenomegalia.

Pele, tecido celular e mamilos sem anormalidades.

Tecido fibroglandular com a ecogenicidade preservada.

Mamas com predominância do tecido fibroglandular denso em relação ao tecido adiposo.

Não se constatam formações sólidas ou císticas em ambas as mamas.

Não há evidência de formação nodular sólida ao presente estudo ecográfico.

Regiões axilares livres.

Linfonodos com características habituais nas regiões axilares.



ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA E ENDOVAGINAL

Útero em anteversão, de contornos lisos e regulares e ecotextura miometrial homogênea. O útero mede _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³).
Endométrio centrado, homogêneo, medindo _ cm de espessura na região fúndica.
Colo uterino de aspecto ecográfico habitual.
Ovários de morfologia, dimensões e ecotextura habitual para o grupo etário da paciente.
O ovário direito mede _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³) e o esquerdo _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³).
Ausência de líquido livre no fundo de saco posterior.

MAMOGRAFIA DIGITAL E ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA

RESUMO CLÍNICO:
– anos.
– Assintomática.

DESCRIÇÃO DOS ACHADOS:



IMPRESSÃO: Achados….

CLASSIFICAÇÃO BI-RADS®: Categoria….

MAMOGRAFIA DIGITAL

RESUMO CLÍNICO:
– Anos.
– Assintomática.

DESCRIÇÃO DOS ACHADOS:

IMPRESSÃO: Achados…..

CLASSIFICAÇÃO BI-RADS®: Categoria.

ECOGRAFIA ABDOMINAL TOTAL E PÉLVICA TRANSVAGINAL

57 Fígado com contornos regulares, volume dentro da normalidade, apresentando ecotextura homogênea.

62 Vesícula biliar com paredes finas, sem evidência de litíase nos diferentes decúbitos.

70 Vias biliares intra e extra-hepáticas sem evidência de dilatação.

73 Pâncreas e baço com ecotextura e volume usuais.

79 Aorta com paredes regulares, apresentando calibre dentro da normalidade.

81 Aorta com placas ateromatosas no seu trajeto, com calibre dentro da normalidade.

83 Rins tópicos, com contornos regulares apresentando volume dentro da normalidade.

86 Ausência de nefrolitíase e de hidronefrose.

90 Bexiga plena, com paredes regulares, de conteúdo anecoico.

96 Útero em ……, com contornos predominante regulares, apresentando ecotextura heterogênea, medindo ….x……x….cm (volume estimado em ….cm³).

104 Endométrio……., com medida de…..cm.

109 Ovários com ecotextura usual, medindo o direito….cm e o esquerdo…..

116 Ovários não individualizados, entretanto, não se identificam formações císticas ou nodulares sólidas em topografia dos anexos.

118 Ausência de líquido livre na pelve.

MAMOGRAFIA DIGITAL

O exame mamográfico com aquisição digital permite as seguintes considerações:

**Mamas parcialmente lipossubstituídas, com o tecido fibroglandular remanescente denso, predominando sobre o tecido adiposo.

Mamas de padrão morfoestrutural de acordo com o grupo etário.
Não se constatam microcalcificações, nódulos suspeitos ou distorções arquiteturais.
Prolongamentos axilares livres.

***
Linfonodos com características habituais nas regiões axilares.

***
O presente estudo mamográfico, em comparação com a mamografia digital datada de _ não evidencia alterações radiológicas de intervalo em ambas as mamas.

Classificação radiológica: BI-RADS _

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE…

E……….

MAMOGRAFIA DIGITAL E ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA




DESCRIÇÃO DOS ACHADOS:



IMPRESSÃO: Achados….

CLASSIFICAÇÃO BI-RADS®:categoria.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL LOMBOSSACRA

Clínica: Paciente de _ anos de idade, _

Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:

Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR – COMPOSE.
Plano axial: TSE T2W.
Plano coronal: STIR.


Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do (a) paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:
***
Modificações pós-cirúrgicas no segmento lombossacro, sendo identificados artefatos de susceptibilidade magnética relacionados a presença de parafusos metálicos de fixação em _ e no sacro.
***
Considerar o aspecto técnico do exame realizado em decúbito.
Corpos vertebrais de morfologia anatômica e sinal medular ósseo de aspecto habitual para o período etário do paciente.
*** na mesma linha de corpos:
Incipientes labeações osteofíticas em corpos vertebrais lombares.
***
Área de anomalia de sinal focal no corpo de L5 com características de hemangioma medular ósseo ou depósito de gordura.
***
Alteração de intensidade de sinal nos platôs vertebrais contíguos _ do tipo Modic _
Alinhamento vertebral posterior lombossacro conservado.
Arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
Discos intervertebrais lombossacros tem amplitude e intensidade de sinal preservados, sem evidências de hérnias ou abaulamentos discais.
***
Discopatia degenerativa intervertebral lombossacra, caracterizada por desidratação e redução da altura dos discos intervertebrais.
***
No nível _
***
Sinais de ruptura do anel fibroso do disco intervertebral
Articulações interapofisárias com relações articulares mantidas.
***
Sinais iniciais de reação osteo-hipertrófica facetária intervertebral lombar.
***
Sinais de artrose facetária com degeneração subcondral e hipertrofia de facetas.
***
Relações interapofisárias mantidas com sinais iniciais de reação osteo-hipertrófica facetária.
Canal raquiano de boa amplitude em toda a região estudada.
***
Canal raquiano e forames de conjugação tem amplitudes conservadas.
***
Redução da amplitude dos forames de conjugação neurais nos níveis _
Cone medular tem topografia, espessura e intensidade de sinal habitual.
Distribuição anatômica das raízes da cauda equina no interior do saco dural.
Planos musculares paravertebrais sem alterações.
***
Hipotrofia da musculatura paravertebral.
***
Espaço retroperitonial visibilizado aparentemente livre.
*** Frase do rim:
No rim esquerdo observa-se formação arredondada com hipersinal T2W podendo corresponder a cisto. Este achado por ser correlacionado com estudo ecográfico.

Impressão diagnóstica:

-IRM da coluna vertebral lombossacra de aspecto normal para o período etário do paciente.

Laudo do dia 25/08

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO DIREITO

Técnica: Aquisições multiplanares foram obtidas no plano do joelho direito nas seguintes sequências:
Sagital: DPW FATSAT e T1W.
Axial: DPW FATSAT.
Coronal: DPW FATSAT.
LCA: Cortes finos coronais no plano do LCA em sequências T2W.

Resultado: O presente estudo e a análise comparativa direta com os documentos anteriores datados de 03/07/2015, constantes no nosso arquivo digital, permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

COMPARTIMENTO MEDIAL

Alteração degenerativa intrassubstancial no corno posterior do menisco medial, sem evidências de acometimento das superfícies articulares.
Rotura periférica no corno anterior do menisco medial é também observada, com acometimento da raiz meniscal adjacente, associada a perimeniscite.
Afilamento irregular do revestimento condral femorotibial predominando junto às margens articulares, onde se identificam esboços osteofitários.
Ligamento colateral tibial íntegro.
Leve tendinopatia com peritendinite na origem da cabeça medial do gastrocnêmio e no segmento distal do semimembranáceo.

COMPARTIMENTO LATERAL

Menisco lateral de morfologia normal e com sinal habitual, sem sinais de lesão ou alteração degenerativa condromixoide.
Cartilagem articular femorotibial sem alterações.
Trato iliotibial e ligamento colateral fibular íntegros.

REGIÃO INTERCONDILIANA

Ligamentos cruzados anterior e posterior íntegros, sem sinais de ruptura parcial ou completa.
Reações osteofitárias nas eminências intercondilares.

COMPARTIMENTO FEMOROPATELAR

Patela tipo I de Wiberg, com implantação normal, apresentando reações osteofitárias nas margens articulares.
Ligamento patelar íntegro e de espessura normal.
Erosões condrais no vértice e faceta medial da patela atingindo a camada média. Alterações semelhantes, porém em menor intensidade, são também identificadas na tróclea femoral em correspondência.
Pequeno derrame articular distendendo a bursa suprapatelar.
Edema nas bursas pré-patelar e infrapatelar subcutânea.

@comparativo

O presente estudo e a análise comparativa direta com os documentos anteriores datados de …/…/…

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX

Clínica: Paciente de _ anos de idade, _,

*com diagnóstico de Covid-19 há _ dias.

Técnica: Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada espiral para estudo mediastinal e pulmonar de alta resolução.

COM CONTRASTE
Técnica: Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada espiral para estudo mediastinal e pulmonar de alta resolução, após a administração de contraste iodado não iônico endovenoso com algoritmos específicos de estudo mediastinal e pulmonar.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

Não há sinal de lesão parenquimatosa pulmonar consolidativa ou tumescente.
Não há nódulo pulmonar com densidade de partes moles ≥ 6 mm.
Traqueia e brônquios principais sem evidência de estenose.
Ausência de derrame pleural.
Não se individualizam linfonodomegalias no mediastino.
Glândula tireoide com forma e proporções usuais.
Coração e grandes vasos torácicos com configuração usual.

Impressão diagnóstica:

-Não há sinal de lesão pleuropulmonar presumivelmente evolutiva.


*Identificam-se opacidades parenquimatosas do tipo atenuação em “vidro fosco”, multifocais, bilaterais, a maioria com distribuição em situação periférica. O grau de envolvimento pulmonar é _ em extensão  (_%). Vide imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati.

*Identificam-se focos de atenuação em “vidro fosco”, multifocais, bilaterais, _. O grau de envolvimento pulmonar é _ em extensão (_%). Vide imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati.

*Identificam-se muito tênues e restritos focos de atenuação em “vidro fosco” esparsos em ambos os lobos inferiores, que pode ser verificado nas imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati. O grau de comprometimento pulmonar é _ em extensão.

***COVID- TÍPICO
-Achados típicos para pneumonia viral. Considerar Covid-19 no contexto da pandemia, entretanto esses achados podem se sobrepor a outras infecções, reações a drogas e outras causas de dano pulmonar agudo.

*** COVID  NEGATIVO
-Considerando-se a suspeita clínica, não há achados de pneumonia, sendo que isso pode ocorrer no curso inicial de pneumonia Covid-19.

*** PÓS-COVID
-As alterações descritas no parênquima pulmonar são compatíveis com processo inflamatório infeccioso – Covid-19 – relatado na história clínica, com as características esperadas para o tempo de evolução transcorrido, com alguns sinais indicativos de tendência a fase resolutiva do ponto de vista imagético.

***RESÍDUO COVID
-As áreas esparsas de “vidro fosco” mencionadas são compatíveis com resíduo de processo inflamatório/infeccioso referido na história clínica (Covid-19) com características dentro do esperado para o tempo de evolução transcorrido.

ECOGRAFIA ABDÔMEN TOTAL

RELATÓRIO:
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais, com ecogenicidade preservada, sem evidência inequívoca de lesões parenquimatosas focais, no presente estudo.
Veias porta e supra-hepáticas com calibre e trajeto usuais.
Ausência de dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas.
Ducto colédoco de calibre normal.
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas, conteúdo anecoico e homogêneo.
Pâncreas com dimensões, ecotextura e contornos preservados nos segmentos avaliados.
Baço de dimensões normais, textura homogênea, morfologia e contornos preservados.
Rins tópicos, com morfologia e contornos usuais, dimensões preservadas, mantendo espessura e ecogenicidade do parênquima preservadas, sem imagens sugestivas de cálculos ou dilatação pielocalicinal.
Aorta e veia cava inferior de calibres preservados, com aspecto usual para a faixa etária.
Bexiga sob moderada repleção, com conteúdo anecoico homogêneo, sem sinais de lesões parietais detectáveis.

IMPRESSÃO:
Estudo ecográfico do abdômen sem alterações significativas.



OBS.: FRASE DA COLELITÍASE PADRÃO:
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando no seu interior, algumas formações arredondadas, circunscritas, hiperecogênicas, com sombra acústica posterior, móveis à mudança de decúbito, compatíveis com colelitíase.

OBS.: FRASE DA COLELITÍASE NO SINGULAR:
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando no seu interior formação arredondada, circunscrita, hiperecogênica, com sombra acústica posterior, móvel à mudança de decúbito, compatível com colelitíase.

Frase urgência Dr. Leonardo.
Exame realizado em caráter de urgência, sem o adequado preparo, o que degrada parcialmente a qualidade das imagens obtidas e prejudica a adequada análise de algumas estruturas.
Intensa interposição gasosa degradando parcialmente a qualidade das imagens obtidas e prejudicando a adequada análise de algumas estruturas.
Porções visibilizadas do pâncreas e aorta sem anormalidades grosseiras.
Porções visibilizadas do pâncreas e aorta não demonstram anormalidades grosseiras.

Quando o Dr falar pâncreas de avaliação prejudicada usar esta frase e lembrar de tirar a aorta da frase.
Pâncreas e aorta de avaliação limitada, no presente estudo, devido a importante interposição gasosa local.

Obs.: exame realizado em caráter de urgência, sendo prontamente liberado.

IRM DE ENCÉFALO (normal)

Clínica: Paciente de _ anos de idade, realizando exame para investigação _

Técnica: Exame de imagem por ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo encefálico, em fases pré e pós-administração de contraste paramagnético endovenoso através de bomba de infusão, com obtenção de imagens de alta resolução ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano axial: TSE T2W HR – FLAIR – SE TW FATSAT MTC – SWI – DIFUSÃO CEREBRAL ADC-MAP
Plano coronal: TSE T2W – TSE T1W – FLAIR
Plano sagital: SE T1W – FFE T1W 3DHR volumétrico de alta resolução 0,9 mm de espessura em aquisição isométrica.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas: 

Não há evidência de lesão expansiva ou impregnação patológica intracraniana.
Sistema ventricular e espaços liquóricos preservados e com aspecto usual para a faixa etária do paciente.
Hipocampos com morfologia, espessura e intensidade de sinal normais.
Substâncias branca e cinzenta com intensidade de sinal e diferenciação córtico-subcortical adequadas.
Fossa posterior sem evidência de lesão.
O estudo da difusão não demonstra anormalidade de sinal.

Impressão diagnóstica: Ressonância magnética encefálica dentro dos limites da normalidade.

**Nas sequências ponderadas em T2W/FLAIR, observam-se _ imagens hiperintensas na substância branca periventricular, profunda e subcortical dos hemisférios cerebrais, compatíveis com microangiopatia (Fazekas I). 

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBOSSACRA

Clínica: Paciente de _ anos de idade, com dor lombar e no membro inferior _ há _ dias (SIC).

Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR – COMPOSE
Plano axial: TSE DRIVE T2W
Plano coronal: STIR


**** Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, antes e após a administração de contraste paramagnético endovenoso, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR – COMPOSE -TSE FATSAT T1W
Plano axial: TSE T2W -TSE FATSAT T1W
Plano coronal: STIR

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

Corpos vertebrais lombares de morfologia anatômica, com altura preservada e sinal medular ósseo de aspecto habitual para o período etário do paciente.
Alinhamento longitudinal posterior dorsolombossacro conservado.
Arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
**Elementos componentes dos arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
Articulações interapofisárias com relações articulares mantidas, sem degeneração significativa.
Discos intervertebrais lombossacros tem amplitude e intensidade de sinal preservados, sem evidências de hérnias ou abaulamentos discais.
Canal raquiano de boa amplitude em toda a região estudada.
Cone medular tem topografia, espessura e intensidade de sinal habitual.
Distribuição anatômica das raízes da cauda equina no interior do saco dural.
Planos musculares paravertebrais sem alterações. 

**Canal raquiano e forames neurais lombares com amplitudes usuais.

**Desvio do eixo lombar lateral direito / esquerdo, em decúbito.

**Após a administração do meio de contraste paramagnético intravenoso não se observou foco de realce patológico da coluna vertebral lombossacra.

Impressão diagnóstica:

-IRM da coluna vertebral lombossacra de aspecto normal para o período etário do paciente.

**-IRM demonstrando sinais de …..

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO DIREITO (rotura LCA)

Clínica: Paciente de _ anos de idade,

Técnica: Aquisições multiplanares foram obtidas no plano do joelho direito nas seguintes sequências:
Sagital: DPW FATSAT e T1W.
Axial: DPW FATSAT.
Coronal: DPW FATSAT.
LCA: Cortes finos coronais no plano do LCA em sequências T2W.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

COMPARTIMENTO MEDIAL

Menisco medial de morfologia normal, sem sinais de lesão degenerativa ou fratura.

**Menisco medial apresentando extensa rotura longitudinal instável do tipo “alça de balde”, com grande fragmento deslocado no intercôndilo.
** Alteração de sinal com edema junto à inserção meniscocapsular do corno posterior do menisco medial, sugerindo a possibilidade de “ramp lesion”.
**Áreas focais de edema ósseo no côndilo femoral e no aspecto posterior do platô tibial, de natureza pós-traumática.
**Afilamento irregular do revestimento condral femorotibial, sem áreas de acometimento da cortical e/ou alteração de sinal na medular óssea adjacente.

Cartilagens articulares dos côndilos mediais femoral e tibial com espessura normal e sem sinais de lesão condral.
Ligamento colateral tibial íntegro.

COMPARTIMENTO LATERAL

Menisco lateral de morfologia normal e com sinal habitual, sem sinais de lesão ou alteração degenerativa condromixoide.

**Área focal de edema ósseo ao nível do sulco condilotroclear femoral lateral, assim como no aspecto posterior do platô tibial, em decorrência do mecanismo de translação do trauma.
**Lesão osteocondral focal ao nível do sulco condilotroclear femoral lateral, com edema da esponjosa óssea subcondral nesta topografia, assim como no aspecto posterior do platô tibial, em decorrência do mecanismo de translação do trauma.

Cartilagem articular femorotibial sem alterações.
Trato iliotibial e ligamento colateral fibular íntegros.

REGIÃO INTERCONDILIANA

Rotura completa do ligamento cruzado anterior.
Ligamento cruzado posterior íntegro e abaulado.

**Ligamento cruzado anterior apresentando indefinição de suas fibras próximo da inserção femoral, achado este que poderá estar relacionado a rotura de alto grau/completa do mesmo.


COMPARTIMENTO FEMOROPATELAR

**COM OSTEÓFITO** Patela com morfologia normal e em situação anatômica, apresentando osteófitos nas margens articulares, assim também observados na tróclea femoral em correspondência.

**ESBOÇOS** Patela com morfologia normal e em situação anatômica, apresentando esboços osteofitários nas margens articulares, assim também observados na tróclea femoral em correspondência.

Patela com morfologia normal e em situação anatômica.
Tendão patelar íntegro e de espessura normal.
Cartilagem patelar com sinal habitual e de espessura normal.

***Cartilagem de revestimento da patela apresentando @@@.

Pequeno // Moderado // Volumoso derrame articular distendendo os recessos articulares.

Impressão diagnóstica:

-Estudo por ressonância magnética do joelho direito evidenciando _

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO DIREITO (normal)

Clínica: Paciente de _ anos de idade,

Técnica: Aquisições multiplanares foram obtidas no plano do joelho direito nas seguintes sequências:
Sagital: DPW FATSAT e T1W.
Axial: DPW FATSAT.
Coronal: DPW FATSAT.
LCA: Cortes finos coronais no plano do LCA em sequências T2W.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

COMPARTIMENTO MEDIAL

Menisco medial de morfologia normal, sem sinais de lesão degenerativa ou fratura.
**Afilamento irregular do revestimento condral femorotibial, sem áreas de acometimento da cortical e/ou alteração de sinal na medular óssea adjacente.
Cartilagens articulares dos côndilos mediais femoral e tibial com espessura normal e sem sinais de lesão condral.
Ligamento colateral tibial íntegro.

COMPARTIMENTO LATERAL

Menisco lateral de morfologia normal e com sinal habitual, sem sinais de lesão ou alteração degenerativa condromixoide.
Cartilagem articular femorotibial sem alterações.
Trato iliotibial e ligamento colateral fibular íntegros.

REGIÃO INTERCONDILIANA

Ligamentos cruzados anterior e posterior íntegros, sem sinais de ruptura parcial ou completa.
Gordura e eminências intercondilares com sinal habitual.
**Incipientes proliferações osteo-hipertróficas nas eminências intercondilares e nas margens articulares.
**Esboços osteofitários nas eminências intercondilares.
**Reações osteofitárias nas eminências intercondilares.

COMPARTIMENTO FEMOROPATELAR

**COM OSTEÓFITO** Patela com morfologia normal e em situação anatômica, apresentando osteófitos nas margens articulares, assim também observados na tróclea femoral em correspondência.

**ESBOÇOS** Patela com morfologia normal e em situação anatômica, apresentando esboços osteofitários nas margens articulares, assim também observados na tróclea femoral em correspondência.

Patela com morfologia normal e em situação anatômica.
Tendão patelar íntegro e de espessura normal.
Cartilagem patelar com sinal habitual e de espessura normal.

***Cartilagem de revestimento da patela apresentando _

Impressão diagnóstica:

-Estudo por ressonância magnética do joelho direito evidenciando _

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO DIREITO (normal)

Clínica: Paciente de _ anos de idade,

Técnica: Aquisições multiplanares foram obtidas no plano do joelho direito nas seguintes sequências:
Sagital: DPW FATSAT e T1W.
Axial: DPW FATSAT.
Coronal: DPW FATSAT.
LCA: Cortes finos coronais no plano do LCA em sequências T2W.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

COMPARTIMENTO MEDIAL

Menisco medial de morfologia normal, sem sinais de lesão degenerativa ou fratura.
**Afilamento irregular do revestimento condral femorotibial, sem áreas de acometimento da cortical e/ou alteração de sinal na medular óssea adjacente.
Cartilagens articulares dos côndilos mediais femoral e tibial com espessura normal e sem sinais de lesão condral.
Ligamento colateral tibial íntegro.

COMPARTIMENTO LATERAL

Menisco lateral de morfologia normal e com sinal habitual, sem sinais de lesão ou alteração degenerativa condromixoide.
Cartilagem articular femorotibial sem alterações.
Trato iliotibial e ligamento colateral fibular íntegros.

REGIÃO INTERCONDILIANA

Ligamentos cruzados anterior e posterior íntegros, sem sinais de ruptura parcial ou completa.
Gordura e eminências intercondilares com sinal habitual.
**Incipientes proliferações osteo-hipertróficas nas eminências intercondilares e nas margens articulares.
**Esboços osteofitários nas eminências intercondilares.
**Reações osteofitárias nas eminências intercondilares.

COMPARTIMENTO FEMOROPATELAR

**COM OSTEÓFITO** Patela com morfologia normal e em situação anatômica, apresentando osteófitos nas margens articulares, assim também observados na tróclea femoral em correspondência.

**ESBOÇOS** Patela com morfologia normal e em situação anatômica, apresentando esboços osteofitários nas margens articulares, assim também observados na tróclea femoral em correspondência.

Patela com morfologia normal e em situação anatômica.
Tendão patelar íntegro e de espessura normal.
Cartilagem patelar com sinal habitual e de espessura normal.

***Cartilagem de revestimento da patela apresentando _

Impressão diagnóstica:

-Estudo por ressonância magnética do joelho direito evidenciando _

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA BACIA 

Clínica: Paciente de _ anos de idade,

Técnica: Exame de ressonância magnética para estudo da bacia, antes e após a administração intravenosa de contraste paramagnético, com obtenção de imagens multiplanares ponderadas em T1W e DPW, com e sem saturação de tecido adiposo.

SEM CONTRASTE
Técnica: Exame de ressonância magnética para estudo da bacia, com obtenção de imagens multiplanares ponderadas em T1W e DPW, com e sem saturação de tecido adiposo.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas: 

Articulações coxofemorais congruentes. Ausência de derrame articular.
Cabeças femorais sem evidências de áreas de osteonecrose de permeio.
Revestimento condral coxofemoral tem contornos regulares e integridade preservada.
Lábios acetabulares têm morfologia e contornos preservados, sem evidências de lesão, ressalvas feitas a pouca quantidade de líquido intra-articular no presente estudo.
Ligamentos redondos, iliofemorais e isquiofemorais de espessura e intensidade de sinal habituais.
Região sinfisária pubiana e articulações sacroilíacas sem alterações dignas de nota.
Planos musculares e regiões insercionais tendinosas têm espessura e intensidade de sinal usuais.
Planos das bursas pré-trocanterianas, dos glúteos médios e mínimos e dos iliopsoas livres.

Impressão diagnóstica:

-Estudo por IRM da bacia de aspecto habitual para o período etário do paciente.

Laudo do dia 25/08

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO JOELHO DIREITO

Técnica: Aquisições multiplanares foram obtidas no plano do joelho direito nas seguintes sequências:
Sagital: DPW FATSAT e T1W.
Axial: DPW FATSAT.
Coronal: DPW FATSAT.
LCA: Cortes finos coronais no plano do LCA em sequências T2W.

Resultado: O presente estudo e a análise comparativa direta com os documentos anteriores datados de 03/07/2015, constantes no nosso arquivo digital, permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

COMPARTIMENTO MEDIAL

Alteração degenerativa intrassubstancial no corno posterior do menisco medial, sem evidências de acometimento das superfícies articulares.
Rotura periférica no corno anterior do menisco medial é também observada, com acometimento da raiz meniscal adjacente, associada a perimeniscite.
Afilamento irregular do revestimento condral femorotibial predominando junto às margens articulares, onde se identificam esboços osteofitários.
Ligamento colateral tibial íntegro.
Leve tendinopatia com peritendinite na origem da cabeça medial do gastrocnêmio e no segmento distal do semimembranáceo.

COMPARTIMENTO LATERAL

Menisco lateral de morfologia normal e com sinal habitual, sem sinais de lesão ou alteração degenerativa condromixoide.
Cartilagem articular femorotibial sem alterações.
Trato iliotibial e ligamento colateral fibular íntegros.

REGIÃO INTERCONDILIANA

Ligamentos cruzados anterior e posterior íntegros, sem sinais de ruptura parcial ou completa.
Reações osteofitárias nas eminências intercondilares.

COMPARTIMENTO FEMOROPATELAR

Patela tipo I de Wiberg, com implantação normal, apresentando reações osteofitárias nas margens articulares.
Ligamento patelar íntegro e de espessura normal.
Erosões condrais no vértice e faceta medial da patela atingindo a camada média. Alterações semelhantes, porém em menor intensidade, são também identificadas na tróclea femoral em correspondência.
Pequeno derrame articular distendendo a bursa suprapatelar.
Edema nas bursas pré-patelar e infrapatelar subcutânea.

@comparativo

O presente estudo e a análise comparativa direta com os documentos anteriores datados de …/…/…

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX

Clínica: Paciente de _ anos de idade, _,

*com diagnóstico de Covid-19 há _ dias.

Técnica: Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada espiral para estudo mediastinal e pulmonar de alta resolução.

COM CONTRASTE
Técnica: Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada espiral para estudo mediastinal e pulmonar de alta resolução, após a administração de contraste iodado não iônico endovenoso com algoritmos específicos de estudo mediastinal e pulmonar.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas: 

Não há sinal de lesão parenquimatosa pulmonar consolidativa ou tumescente.
Não há nódulo pulmonar com densidade de partes moles ≥ 6 mm.
Traqueia e brônquios principais sem evidência de estenose.
Ausência de derrame pleural.
Não se individualizam linfonodomegalias no mediastino.
Glândula tireoide com forma e proporções usuais.
Coração e grandes vasos torácicos com configuração usual.

Impressão diagnóstica:


-Não há sinal de lesão pleuropulmonar presumivelmente evolutiva.

*Identificam-se opacidades parenquimatosas do tipo atenuação em “vidro fosco”, multifocais, bilaterais, a maioria com distribuição em situação periférica. O grau de envolvimento pulmonar é _ em extensão  (_%). Vide imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati.

*Identificam-se focos de atenuação em “vidro fosco”, multifocais, bilaterais, _. O grau de envolvimento pulmonar é _ em extensão (_%). Vide imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati.

*Identificam-se muito tênues e restritos focos de atenuação em “vidro fosco” esparsos em ambos os lobos inferiores, que pode ser verificado nas imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati. O grau de comprometimento pulmonar é _ em extensão.

***COVID- TÍPICO
-Achados típicos para pneumonia viral. Considerar Covid-19 no contexto da pandemia, entretanto esses achados podem se sobrepor a outras infecções, reações a drogas e outras causas de dano pulmonar agudo.

*** COVID  NEGATIVO
-Considerando-se a suspeita clínica, não há achados de pneumonia, sendo que isso pode ocorrer no curso inicial de pneumonia Covid-19.

*** PÓS-COVID
-As alterações descritas no parênquima pulmonar são compatíveis com processo inflamatório infeccioso – Covid-19 – relatado na história clínica, com as características esperadas para o tempo de evolução transcorrido, com alguns sinais indicativos de tendência a fase resolutiva do ponto de vista imagético.

***RESÍDUO COVID
-As áreas esparsas de “vidro fosco” mencionadas são compatíveis com resíduo de processo inflamatório/infeccioso referido na história clínica (Covid-19) com características dentro do esperado para o tempo de evolução transcorrido.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX

Clínica: Paciente de _ anos de idade, _,

*com diagnóstico de Covid-19 há _ dias.

Técnica: Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada espiral para estudo mediastinal e pulmonar de alta resolução.

COM CONTRASTE
Técnica: Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada espiral para estudo mediastinal e pulmonar de alta resolução, após a administração de contraste iodado não iônico endovenoso com algoritmos específicos de estudo mediastinal e pulmonar.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas: 

Não há sinal de lesão parenquimatosa pulmonar consolidativa ou tumescente.
Não há nódulo pulmonar com densidade de partes moles ≥ 6 mm.
Traqueia e brônquios principais sem evidência de estenose.
Ausência de derrame pleural.
Não se individualizam linfonodomegalias no mediastino.
Glândula tireoide com forma e proporções usuais.
Coração e grandes vasos torácicos com configuração usual.

Impressão diagnóstica:

-Não há sinal de lesão pleuropulmonar presumivelmente evolutiva.


*Identificam-se opacidades parenquimatosas do tipo atenuação em “vidro fosco”, multifocais, bilaterais, a maioria com distribuição em situação periférica. O grau de envolvimento pulmonar é _ em extensão  (_%). Vide imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati.

*Identificam-se focos de atenuação em “vidro fosco”, multifocais, bilaterais, _. O grau de envolvimento pulmonar é _ em extensão (_%). Vide imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati.

*Identificam-se muito tênues e restritos focos de atenuação em “vidro fosco” esparsos em ambos os lobos inferiores, que pode ser verificado nas imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati. O grau de comprometimento pulmonar é _ em extensão.

***COVID- TÍPICO
-Achados típicos para pneumonia viral. Considerar Covid-19 no contexto da pandemia, entretanto esses achados podem se sobrepor a outras infecções, reações a drogas e outras causas de dano pulmonar agudo.

*** COVID  NEGATIVO
-Considerando-se a suspeita clínica, não há achados de pneumonia, sendo que isso pode ocorrer no curso inicial de pneumonia Covid-19.

*** PÓS-COVID
-As alterações descritas no parênquima pulmonar são compatíveis com processo inflamatório infeccioso – Covid-19 – relatado na história clínica, com as características esperadas para o tempo de evolução transcorrido, com alguns sinais indicativos de tendência a fase resolutiva do ponto de vista imagético.

***RESÍDUO COVID
-As áreas esparsas de “vidro fosco” mencionadas são compatíveis com resíduo de processo inflamatório/infeccioso referido na história clínica (Covid-19) com características dentro do esperado para o tempo de evolução transcorrido.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX

Clínica: Paciente de _ anos de idade, _,

*com diagnóstico de Covid-19 há _ dias.

Técnica: Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada espiral para estudo mediastinal e pulmonar de alta resolução.

COM CONTRASTE
Técnica: Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada espiral para estudo mediastinal e pulmonar de alta resolução, após a administração de contraste iodado não iônico endovenoso com algoritmos específicos de estudo mediastinal e pulmonar.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas: 

Não há sinal de lesão parenquimatosa pulmonar consolidativa ou tumescente.
Não há nódulo pulmonar com densidade de partes moles ≥ 6 mm.
Traqueia e brônquios principais sem evidência de estenose.
Ausência de derrame pleural.
Não se individualizam linfonodomegalias no mediastino.
Glândula tireoide com forma e proporções usuais.
Coração e grandes vasos torácicos com configuração usual.

Impressão diagnóstica:

-Não há sinal de lesão pleuropulmonar presumivelmente evolutiva.


*Identificam-se opacidades parenquimatosas do tipo atenuação em “vidro fosco”, multifocais, bilaterais, a maioria com distribuição em situação periférica. O grau de envolvimento pulmonar é _ em extensão  (_%). Vide imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati.

*Identificam-se focos de atenuação em “vidro fosco”, multifocais, bilaterais, _. O grau de envolvimento pulmonar é _ em extensão (_%). Vide imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati.

*Identificam-se muito tênues e restritos focos de atenuação em “vidro fosco” esparsos em ambos os lobos inferiores, que pode ser verificado nas imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati. O grau de comprometimento pulmonar é _ em extensão.

***COVID- TÍPICO
-Achados típicos para pneumonia viral. Considerar Covid-19 no contexto da pandemia, entretanto esses achados podem se sobrepor a outras infecções, reações a drogas e outras causas de dano pulmonar agudo.

*** COVID  NEGATIVO
-Considerando-se a suspeita clínica, não há achados de pneumonia, sendo que isso pode ocorrer no curso inicial de pneumonia Covid-19.

*** PÓS-COVID
-As alterações descritas no parênquima pulmonar são compatíveis com processo inflamatório infeccioso – Covid-19 – relatado na história clínica, com as características esperadas para o tempo de evolução transcorrido, com alguns sinais indicativos de tendência a fase resolutiva do ponto de vista imagético.

***RESÍDUO COVID
-As áreas esparsas de “vidro fosco” mencionadas são compatíveis com resíduo de processo inflamatório/infeccioso referido na história clínica (Covid-19) com características dentro do esperado para o tempo de evolução transcorrido.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX

Clínica: Paciente de _ anos de idade, _,

*com diagnóstico de Covid-19 há _ dias.

Técnica: Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada espiral para estudo mediastinal e pulmonar de alta resolução.

COM CONTRASTE
Técnica: Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada espiral para estudo mediastinal e pulmonar de alta resolução, após a administração de contraste iodado não iônico endovenoso com algoritmos específicos de estudo mediastinal e pulmonar.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas: 

Não há sinal de lesão parenquimatosa pulmonar consolidativa ou tumescente.
Não há nódulo pulmonar com densidade de partes moles ≥ 6 mm.
Traqueia e brônquios principais sem evidência de estenose.
Ausência de derrame pleural.
Não se individualizam linfonodomegalias no mediastino.
Glândula tireoide com forma e proporções usuais.
Coração e grandes vasos torácicos com configuração usual.

Impressão diagnóstica:

-Não há sinal de lesão pleuropulmonar presumivelmente evolutiva.


*Identificam-se opacidades parenquimatosas do tipo atenuação em “vidro fosco”, multifocais, bilaterais, a maioria com distribuição em situação periférica. O grau de envolvimento pulmonar é _ em extensão  (_%). Vide imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati.

*Identificam-se focos de atenuação em “vidro fosco”, multifocais, bilaterais, _. O grau de envolvimento pulmonar é _ em extensão (_%). Vide imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati.

*Identificam-se muito tênues e restritos focos de atenuação em “vidro fosco” esparsos em ambos os lobos inferiores, que pode ser verificado nas imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati. O grau de comprometimento pulmonar é _ em extensão.

***COVID- TÍPICO
-Achados típicos para pneumonia viral. Considerar Covid-19 no contexto da pandemia, entretanto esses achados podem se sobrepor a outras infecções, reações a drogas e outras causas de dano pulmonar agudo.

*** COVID  NEGATIVO
-Considerando-se a suspeita clínica, não há achados de pneumonia, sendo que isso pode ocorrer no curso inicial de pneumonia Covid-19.

*** PÓS-COVID
-As alterações descritas no parênquima pulmonar são compatíveis com processo inflamatório infeccioso – Covid-19 – relatado na história clínica, com as características esperadas para o tempo de evolução transcorrido, com alguns sinais indicativos de tendência a fase resolutiva do ponto de vista imagético.

***RESÍDUO COVID
-As áreas esparsas de “vidro fosco” mencionadas são compatíveis com resíduo de processo inflamatório/infeccioso referido na história clínica (Covid-19) com características dentro do esperado para o tempo de evolução transcorrido.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SEIOS DA FACE

Clínica: Paciente de _ anos de idade, _

Técnica: Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada espiral de múltiplos detectores, para estudo da região dos seios paranasais faciais e complexos ostiomeatais, com utilização de algoritmos específicos para análise óssea.

Resultado: O exame realizado permite formular as seguintes considerações diagnósticas:

Seios maxilares, células etmoidais anteriores e posteriores, seios frontais e esfenoidais aerados e livres, sem sinais de espessamento mucoso significativo ou níveis hidroaéreos.
Os complexos ostiomeatais apresentam-se permeáveis.
Recessos frontonasais e esfenoetmoidais livres. 
Conchas nasais com proporções dentro da normalidade durante a aquisição do exame. Meatos nasais com aspecto anatômico.
Septo nasal ósseo centrado.
Nasofaringe sem alterações. Tonsilas faríngeas de tamanho normal.
Lâminas papiráceas e cribiformes e fóvea etmoidais íntegras e sem sinais de fistulizações.
Espaços pterigopalatinos livres. 
Órbitas simétricas.

!pagebreak! 

Impressão diagnóstica:

-Não há sinal de espessamento mucoso ostensivo ou retenção de secreções nas cavidades paranasais.



Seios paranasais bem desenvolvidos e pneumatizados.

-com queixa de obstrução nasal de longa data.

Mínimo Leve Moderado espessamento mucoso com/sem níveis hidroaéreos nos seios _



Célula de agger nasi à _, constituindo variante anatômica.

Concha bolhosa à _


Congestão/hipertrofia da concha nasal inferior _
Congestão/hipertrofia das conchas nasais inferiores.

Pneumatização das conchas nasais médias bilateralmente.

Pneumatização da lâmina de inserção da concha nasal média _
Pneumatização das lâminas de inserção das conchas nasais médias _

Encurvamento paradoxal da concha nasal média _


Tortuosidade do septo nasal com convexidade para a _, com formação de esporão ósseo projetado na fossa nasal deste lado.


Aumento dos tecidos moles da parede posterossuperior da rinofaringe, compatível com hipertrofia de adenoides, determinando redução na amplitude da luz do cavum.

Formação arredondada com densidade de partes moles compatível com pseudocisto de retenção ou pólipo é identificada no seio _

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX

Clínica: Paciente de _ anos de idade, _,

*com diagnóstico de Covid-19 há _ dias.

Técnica: Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada espiral para estudo mediastinal e pulmonar de alta resolução.

COM CONTRASTE
Técnica: Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada espiral para estudo mediastinal e pulmonar de alta resolução, após a administração de contraste iodado não iônico endovenoso com algoritmos específicos de estudo mediastinal e pulmonar.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas: 

Não há sinal de lesão parenquimatosa pulmonar consolidativa ou tumescente.
Não há nódulo pulmonar com densidade de partes moles ≥ 6 mm.
Traqueia e brônquios principais sem evidência de estenose.
Ausência de derrame pleural.
Não se individualizam linfonodomegalias no mediastino.
Glândula tireoide com forma e proporções usuais.
Coração e grandes vasos torácicos com configuração usual.

Impressão diagnóstica:

-Não há sinal de lesão pleuropulmonar presumivelmente evolutiva.


*Identificam-se opacidades parenquimatosas do tipo atenuação em “vidro fosco”, multifocais, bilaterais, a maioria com distribuição em situação periférica. O grau de envolvimento pulmonar é _ em extensão  (_%). Vide imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati.

*Identificam-se focos de atenuação em “vidro fosco”, multifocais, bilaterais, _. O grau de envolvimento pulmonar é _ em extensão (_%). Vide imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati.

*Identificam-se muito tênues e restritos focos de atenuação em “vidro fosco” esparsos em ambos os lobos inferiores, que pode ser verificado nas imagens documentadas na série Resumo no visualizador de imagens Animati. O grau de comprometimento pulmonar é _ em extensão.

***COVID- TÍPICO
-Achados típicos para pneumonia viral. Considerar Covid-19 no contexto da pandemia, entretanto esses achados podem se sobrepor a outras infecções, reações a drogas e outras causas de dano pulmonar agudo.

*** COVID  NEGATIVO
-Considerando-se a suspeita clínica, não há achados de pneumonia, sendo que isso pode ocorrer no curso inicial de pneumonia Covid-19.

*** PÓS-COVID
-As alterações descritas no parênquima pulmonar são compatíveis com processo inflamatório infeccioso – Covid-19 – relatado na história clínica, com as características esperadas para o tempo de evolução transcorrido, com alguns sinais indicativos de tendência a fase resolutiva do ponto de vista imagético.

***RESÍDUO COVID
-As áreas esparsas de “vidro fosco” mencionadas são compatíveis com resíduo de processo inflamatório/infeccioso referido na história clínica (Covid-19) com características dentro do esperado para o tempo de evolução transcorrido.

ECOGRAFIA ABDÔMEN TOTAL

RELATÓRIO:
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais, com ecogenicidade preservada, sem evidência inequívoca de lesões parenquimatosas focais, no presente estudo.
Veias porta e supra-hepáticas com calibre e trajeto usuais.
Ausência de dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas.
Ducto colédoco de calibre normal.
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas, conteúdo anecoico e homogêneo.
Pâncreas com dimensões, ecotextura e contornos preservados nos segmentos avaliados.
Baço de dimensões normais, textura homogênea, morfologia e contornos preservados.
Rins tópicos, com morfologia e contornos usuais, dimensões preservadas, mantendo espessura e ecogenicidade do parênquima preservadas, sem imagens sugestivas de cálculos ou dilatação pielocalicinal.
Aorta e veia cava inferior de calibres preservados, com aspecto usual para a faixa etária.
Bexiga sob moderada repleção, com conteúdo anecoico homogêneo, sem sinais de lesões parietais detectáveis.

IMPRESSÃO:
Estudo ecográfico do abdômen sem alterações significativas.



OBS.: FRASE DA COLELITÍASE PADRÃO:
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando no seu interior, algumas formações arredondadas, circunscritas, hiperecogênicas, com sombra acústica posterior, móveis à mudança de decúbito, compatíveis com colelitíase.

OBS.: FRASE DA COLELITÍASE NO SINGULAR:
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando no seu interior formação arredondada, circunscrita, hiperecogênica, com sombra acústica posterior, móvel à mudança de decúbito, compatível com colelitíase.

Frase urgência Dr. Leonardo.
Exame realizado em caráter de urgência, sem o adequado preparo, o que degrada parcialmente a qualidade das imagens obtidas e prejudica a adequada análise de algumas estruturas.
Intensa interposição gasosa degradando parcialmente a qualidade das imagens obtidas e prejudicando a adequada análise de algumas estruturas.
Porções visibilizadas do pâncreas e aorta sem anormalidades grosseiras.
Porções visibilizadas do pâncreas e aorta não demonstram anormalidades grosseiras.

Quando o Dr falar pâncreas de avaliação prejudicada usar esta frase e lembrar de tirar a aorta da frase.
Pâncreas e aorta de avaliação limitada, no presente estudo, devido a importante interposição gasosa local.

Obs.: exame realizado em caráter de urgência, sendo prontamente liberado.

ECOGRAFIA PÉLVICA ENDOVAGINAL

RELATÓRIO:
Útero em anteversão / medioversão / retroversão, medindo cerca de _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³), de contornos regulares e ecotextura miometrial preservada.
Colo uterino com morfologia e dimensões normais.
Endométrio centrado, com ecogenicidade normal, medindo cerca de _ cm.
Ovário direito medindo cerca de _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³), de contornos e ecotextura habituais.
Ovário esquerdo medindo cerca de _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³), de contornos e ecotextura habituais.
Fundo de saco sem alterações.

IMPRESSÃO:
Estudo ecográfico pélvico endovaginal sem alterações significativas.


*Cavidade endometrial apresentando estrutura linear hiperecogênica no seu interior distando cerca de _ cm do fundo da cavidade uterina e _ cm da serosa uterina fúndica, compatível com DIU, normoposicionado.

ECOGRAFIA TIREOIDE COM DOPPLER

RELATÓRIO:
Tireoide tópica, com morfologia, contornos e dimensões preservadas, apresentando ecotextura homogênea, sem evidência de lesões parenquimatosas focais sólidas ou císticas, na presente investigação.
O lobo direito mede cerca de _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³), o lobo esquerdo mede cerca de _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³) e, o istmo mede cerca de _ cm.
Perfusão vascular parenquimatosa uniforme e simétrica ao estudo com Doppler.

IMPRESSÃO:
Estudo ecográfico da tireoide com Doppler sem alterações significativas.


(FRASES ALTERADAS)
Tireoide tópica, com morfologia e contornos habituais, dimensões reduzidas, com ecotextura heterogênea, sem franca individualização de lesões, no presente estudo.
O lobo direito mede cerca de _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³), o lobo esquerdo mede cerca de _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³) e, o istmo mede cerca de _ cm.


IMPRESSÃO:
Tireoide heterogênea, podendo representar tireoidopatia de base, sem franca individualização de lesões, detectáveis pelo presente estudo.


ECOGRAFIA MAMÁRIA

BREVE RESUMO CLÍNICO:
_ anos.
Assintomática.

RELATÓRIO:
Pele e tecido adiposo subcutâneo com espessura e ecogenicidade normais.
Parênquima mamário com ecotextura fibroglandular usual.
Não houve nítida individualização de formações nodulares, na presente investigação.
Regiões axilares de aspecto anatômico.

IMPRESSÃO:
Achados ecográficos negativos.
BI-RADS US: 1.

Achados ecográficos benignos.
BI-RADS US: 2.
Achados ecográficos provavelmente benignos.
BI-RADS US: 3.
Recomendamos controle em curto período de tempo.
Achados ecográficos minimamente suspeitos.
BI-RADS US: 4A.
Recomendamos controle e/ou prosseguimento na investigação.
Achados ecográficos de suspeição intermediária.
BI-RADS US: 4B.
Recomendamos prosseguimento na investigação.
Achados ecográficos de suspeição moderada.
BI-RADS US: 4C.
Recomendamos prosseguimento na investigação.


ECOGRAFIA ABDÔMEN TOTAL

RELATÓRIO:
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais, com ecogenicidade preservada, sem evidência inequívoca de lesões parenquimatosas focais, no presente estudo.
Veias porta e supra-hepáticas com calibre e trajeto usuais.
Ausência de dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas.
Ducto colédoco de calibre normal.
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas, conteúdo anecoico e homogêneo.
Pâncreas com dimensões, ecotextura e contornos preservados nos segmentos avaliados.
Baço de dimensões normais, textura homogênea, morfologia e contornos preservados.
Rins tópicos, com morfologia e contornos usuais, dimensões preservadas, mantendo espessura e ecogenicidade do parênquima preservadas, sem imagens sugestivas de cálculos ou dilatação pielocalicinal.
Aorta e veia cava inferior de calibres preservados, com aspecto usual para a faixa etária.
Bexiga sob moderada repleção, com conteúdo anecoico homogêneo, sem sinais de lesões parietais detectáveis.

IMPRESSÃO:
Estudo ecográfico do abdômen sem alterações significativas.



OBS.: FRASE DA COLELITÍASE PADRÃO:
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando no seu interior, algumas formações arredondadas, circunscritas, hiperecogênicas, com sombra acústica posterior, móveis à mudança de decúbito, compatíveis com colelitíase.

OBS.: FRASE DA COLELITÍASE NO SINGULAR:
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando no seu interior formação arredondada, circunscrita, hiperecogênica, com sombra acústica posterior, móvel à mudança de decúbito, compatível com colelitíase.

Frase urgência Dr. Leonardo.
Exame realizado em caráter de urgência, sem o adequado preparo, o que degrada parcialmente a qualidade das imagens obtidas e prejudica a adequada análise de algumas estruturas.
Intensa interposição gasosa degradando parcialmente a qualidade das imagens obtidas e prejudicando a adequada análise de algumas estruturas.
Porções visibilizadas do pâncreas e aorta sem anormalidades grosseiras.
Porções visibilizadas do pâncreas e aorta não demonstram anormalidades grosseiras.

Quando o Dr falar pâncreas de avaliação prejudicada usar esta frase e lembrar de tirar a aorta da frase.
Pâncreas e aorta de avaliação limitada, no presente estudo, devido a importante interposição gasosa local.

Obs.: exame realizado em caráter de urgência, sendo prontamente liberado.


ECOGRAFIA PÉLVICA ENDOVAGINAL

RELATÓRIO:
Útero em anteversão / medioversão / retroversão, medindo cerca de _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³), de contornos regulares e ecotextura miometrial preservada.
Colo uterino com morfologia e dimensões normais.
Endométrio centrado, com ecogenicidade normal, medindo cerca de _ cm.
Ovário direito medindo cerca de _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³), de contornos e ecotextura habituais.
Ovário esquerdo medindo cerca de _ x _ x _ cm (vol.: _ cm³), de contornos e ecotextura habituais.
Fundo de saco sem alterações.

IMPRESSÃO:
Estudo ecográfico pélvico endovaginal sem alterações significativas.


*Cavidade endometrial apresentando estrutura linear hiperecogênica no seu interior distando cerca de _ cm do fundo da cavidade uterina e _ cm da serosa uterina fúndica, compatível com DIU, normoposicionado.

ECOGRAFIA ABDÔMEN TOTAL

RELATÓRIO:
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais, com ecogenicidade preservada, sem evidência inequívoca de lesões parenquimatosas focais, no presente estudo.
Veias porta e supra-hepáticas com calibre e trajeto usuais.
Ausência de dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas.
Ducto colédoco de calibre normal.
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas, conteúdo anecoico e homogêneo.
Pâncreas com dimensões, ecotextura e contornos preservados nos segmentos avaliados.
Baço de dimensões normais, textura homogênea, morfologia e contornos preservados.
Rins tópicos, com morfologia e contornos usuais, dimensões preservadas, mantendo espessura e ecogenicidade do parênquima preservadas, sem imagens sugestivas de cálculos ou dilatação pielocalicinal.
Aorta e veia cava inferior de calibres preservados, com aspecto usual para a faixa etária.
Bexiga sob moderada repleção, com conteúdo anecoico homogêneo, sem sinais de lesões parietais detectáveis.

IMPRESSÃO:
Estudo ecográfico do abdômen sem alterações significativas.



OBS.: FRASE DA COLELITÍASE PADRÃO:
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando no seu interior, algumas formações arredondadas, circunscritas, hiperecogênicas, com sombra acústica posterior, móveis à mudança de decúbito, compatíveis com colelitíase.

OBS.: FRASE DA COLELITÍASE NO SINGULAR:
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando no seu interior formação arredondada, circunscrita, hiperecogênica, com sombra acústica posterior, móvel à mudança de decúbito, compatível com colelitíase.

Frase urgência Dr. Leonardo.
Exame realizado em caráter de urgência, sem o adequado preparo, o que degrada parcialmente a qualidade das imagens obtidas e prejudica a adequada análise de algumas estruturas.
Intensa interposição gasosa degradando parcialmente a qualidade das imagens obtidas e prejudicando a adequada análise de algumas estruturas.
Porções visibilizadas do pâncreas e aorta sem anormalidades grosseiras.
Porções visibilizadas do pâncreas e aorta não demonstram anormalidades grosseiras.

Quando o Dr falar pâncreas de avaliação prejudicada usar esta frase e lembrar de tirar a aorta da frase.
Pâncreas e aorta de avaliação limitada, no presente estudo, devido a importante interposição gasosa local.

Obs.: exame realizado em caráter de urgência, sendo prontamente liberado.

ECOGRAFIA ABDÔMEN TOTAL

RELATÓRIO:
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais, com ecogenicidade preservada, sem evidência inequívoca de lesões parenquimatosas focais, no presente estudo.
Veias porta e supra-hepáticas com calibre e trajeto usuais.
Ausência de dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas.
Ducto colédoco de calibre normal.
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas, conteúdo anecoico e homogêneo.
Pâncreas com dimensões, ecotextura e contornos preservados nos segmentos avaliados.
Baço de dimensões normais, textura homogênea, morfologia e contornos preservados.
Rins tópicos, com morfologia e contornos usuais, dimensões preservadas, mantendo espessura e ecogenicidade do parênquima preservadas, sem imagens sugestivas de cálculos ou dilatação pielocalicinal.
Aorta e veia cava inferior de calibres preservados, com aspecto usual para a faixa etária.
Bexiga sob moderada repleção, com conteúdo anecoico homogêneo, sem sinais de lesões parietais detectáveis.

IMPRESSÃO:
Estudo ecográfico do abdômen sem alterações significativas.



OBS.: FRASE DA COLELITÍASE PADRÃO:
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando no seu interior, algumas formações arredondadas, circunscritas, hiperecogênicas, com sombra acústica posterior, móveis à mudança de decúbito, compatíveis com colelitíase.

OBS.: FRASE DA COLELITÍASE NO SINGULAR:
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando no seu interior formação arredondada, circunscrita, hiperecogênica, com sombra acústica posterior, móvel à mudança de decúbito, compatível com colelitíase.

Frase urgência Dr. Leonardo.
Exame realizado em caráter de urgência, sem o adequado preparo, o que degrada parcialmente a qualidade das imagens obtidas e prejudica a adequada análise de algumas estruturas.
Intensa interposição gasosa degradando parcialmente a qualidade das imagens obtidas e prejudicando a adequada análise de algumas estruturas.
Porções visibilizadas do pâncreas e aorta sem anormalidades grosseiras.
Porções visibilizadas do pâncreas e aorta não demonstram anormalidades grosseiras.

Quando o Dr falar pâncreas de avaliação prejudicada usar esta frase e lembrar de tirar a aorta da frase.
Pâncreas e aorta de avaliação limitada, no presente estudo, devido a importante interposição gasosa local.

Obs.: exame realizado em caráter de urgência, sendo prontamente liberado.


ECOGRAFIA PRÓSTATA (VIA ABDOMINAL)

RELATÓRIO:
Bexiga com paredes lisas, contornos regulares, sem conteúdo ecogênico em seu interior.
Volume vesical pré-miccional: _ cm³.
Resíduo vesical pós-miccional: _ cm³.
Próstata com volume estimado em cerca de _ gramas, com contornos e ecogenicidade normais.
Vesículas seminais sem alterações ecográficas.

IMPRESSÃO:
Estudo ecográfico da próstata via abdominal sem alterações significativas.





ECOGRAFIA BOLSA ESCROTAL

RELATÓRIO:
Testículos com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.
Testículo direito medindo cerca de _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ x _ x_ cm³ e o testículo esquerdo _  x _ x _ cm, com volume estimado _ cm³.
Epidídimos de espessura e ecotextura normais.
Não foi evidenciado aumento anômalo de líquido entre as camadas do envoltório testicular.
Ausência de dilatação venosa supratesticular.

IMPRESSÃO:
Estudo ecográfico sem alterações significativas, na presente investigação.

ECOGRAFIA ABDÔMEN TOTAL

RELATÓRIO:
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais, com ecogenicidade preservada, sem evidência inequívoca de lesões parenquimatosas focais, no presente estudo.
Veias porta e supra-hepáticas com calibre e trajeto usuais.
Ausência de dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas.
Ducto colédoco de calibre normal.
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas, conteúdo anecoico e homogêneo.
Pâncreas com dimensões, ecotextura e contornos preservados nos segmentos avaliados.
Baço de dimensões normais, textura homogênea, morfologia e contornos preservados.
Rins tópicos, com morfologia e contornos usuais, dimensões preservadas, mantendo espessura e ecogenicidade do parênquima preservadas, sem imagens sugestivas de cálculos ou dilatação pielocalicinal.
Aorta e veia cava inferior de calibres preservados, com aspecto usual para a faixa etária.
Bexiga sob moderada repleção, com conteúdo anecoico homogêneo, sem sinais de lesões parietais detectáveis.

IMPRESSÃO:
Estudo ecográfico do abdômen sem alterações significativas.


OBS.: FRASE DA COLELITÍASE PADRÃO:
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando no seu interior, algumas formações arredondadas, circunscritas, hiperecogênicas, com sombra acústica posterior, móveis à mudança de decúbito, compatíveis com colelitíase.

OBS.: FRASE DA COLELITÍASE NO SINGULAR:
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando no seu interior formação arredondada, circunscrita, hiperecogênica, com sombra acústica posterior, móvel à mudança de decúbito, compatível com colelitíase.

Frase urgência Dr. Leonardo.
Exame realizado em caráter de urgência, sem o adequado preparo, o que degrada parcialmente a qualidade das imagens obtidas e prejudica a adequada análise de algumas estruturas.
Intensa interposição gasosa degradando parcialmente a qualidade das imagens obtidas e prejudicando a adequada análise de algumas estruturas.
Porções visibilizadas do pâncreas e aorta sem anormalidades grosseiras.
Porções visibilizadas do pâncreas e aorta não demonstram anormalidades grosseiras.

Quando o Dr falar pâncreas de avaliação prejudicada usar esta frase e lembrar de tirar a aorta da frase.
Pâncreas e aorta de avaliação limitada, no presente estudo, devido a importante interposição gasosa local.

Obs.: exame realizado em caráter de urgência, sendo prontamente liberado.

IRM DE SELA TÚRCICA

Clínica: Paciente de _ anos de idade, _

Técnica: Exame realizado em aparelho de ressonância magnética com protocolo dinâmico para estudo específico do eixo hipotálamo-hipofisário, em fases pré e pós-administração de contraste paramagnético através de bomba de infusão endovenosa, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W, nos seguintes planos e sequências:
Plano axial: SE T1W.
Plano coronal: TSE T2W – SE T1W – SE FATSAT MTC T1W – FFE T1W com protocolo de estudo dinâmico sequencial após a administração de contraste paramagnético endovenoso através de bomba de infusão.
Plano sagital: SE T1W.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

Sela túrcica com dimensões normais e paredes íntegras.
Hipófise com morfologia e volume normais, apresentando intensidade de sinal e impregnação homogêneas.
Neuro-hipófise tópica e com intensidade de sinal habitual.
Haste hipofisária centrada na linha média, com espessura habitual.
Seios cavernosos e regiões parasselares livres.
Quiasma óptico e cisterna supra-selar sem sinal de lesão ou compressão extrínseca.
Demais estruturas cranioencefálicas sem alteração detectável.

Impressão diagnóstica: Ressonância magnética da sela túrcica dentro dos limites da normalidade.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBOSSACRA 

Clínica: Paciente de _ anos de idade, realizando exame para investigação de _

Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências: 
Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – TSE FATSAT T1W. 
Plano axial: TSE DRIVE T2W – TSE FATSAT T1W. 
Plano coronal: TSE T2W – estudo mielográfico digital com IRM.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

Corpos vertebrais normalmente alinhados e com altura adequada.
Discos intervertebrais com altura e intensidade de sinal normais.
Não há hérnia discal na coluna lombar.
Canal vertebral e forames neurais com dimensões normais.
Articulações interapofisárias sem alteração.
Cone medular de aspecto anatômico, situado ao nível de _
Partes moles perivertebrais sem evidência de lesão.

**Leve atrofia/lipossubstituição da musculatura paravertebral posterior.

Impressão Diagnóstica:

– Ressonância magnética da coluna lombossacra dentro dos limites da normalidade.


-Demais aspectos conforme acima descritos *******conforme acima pormenorizados.

**Em _, observa-se discreta protrusão discal foraminal/extraforaminal esquerda, que reduz a amplitude do forame neural correspondente.
**Em _, há abaulamento discal com componentes disco-osteofitários foraminais/extraforaminais, que deformam a face ventral do saco dural e, em conjunto com leves alterações degenerativas interapofisárias e leve espessamento dos ligamentos amarelos, contribuem para a redução parcial na amplitude dos forames neurais correspondentes.

***
Nódulos de Schmorl nos planaltos vertebrais toracolombares incluídos no exame.
Discopatia degenerativa lombar, principalmente em _, que se caracteriza por redução na altura e na intensidade de sinal do disco intervertebral, osteófitos marginais somáticos, irregularidades nos contornos dos planaltos vertebrais e alterações de Modic tipo _.

IRM DE ENCÉFALO (normal)

Clínica: Paciente de _ anos de idade, realizando exame para investigação _

Técnica: Exame de imagem por ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo encefálico, em fases pré e pós-administração de contraste paramagnético endovenoso através de bomba de infusão, com obtenção de imagens de alta resolução ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano axial: TSE T2W HR – FLAIR – SE TW FATSAT MTC – SWI – DIFUSÃO CEREBRAL ADC-MAP
Plano coronal: TSE T2W – TSE T1W – FLAIR
Plano sagital: SE T1W – FFE T1W 3DHR volumétrico de alta resolução 0,9 mm de espessura em aquisição isométrica.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas: 

Não há evidência de lesão expansiva ou impregnação patológica intracraniana.
Sistema ventricular e espaços liquóricos preservados e com aspecto usual para a faixa etária do paciente.
Hipocampos com morfologia, espessura e intensidade de sinal normais.
Substâncias branca e cinzenta com intensidade de sinal e diferenciação córtico-subcortical adequadas.
Fossa posterior sem evidência de lesão.
O estudo da difusão não demonstra anormalidade de sinal.

Impressão diagnóstica: Ressonância magnética encefálica dentro dos limites da normalidade.

**Nas sequências ponderadas em T2W/FLAIR, observam-se _ imagens hiperintensas na substância branca periventricular, profunda e subcortical dos hemisférios cerebrais, compatíveis com microangiopatia (Fazekas I).

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBOSSACRA 

Clínica: Paciente de _ anos de idade, realizando exame para investigação de _

Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências: 
Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – TSE FATSAT T1W. 
Plano axial: TSE DRIVE T2W – TSE FATSAT T1W. 
Plano coronal: TSE T2W – estudo mielográfico digital com IRM.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

Corpos vertebrais normalmente alinhados e com altura adequada.
Discos intervertebrais com altura e intensidade de sinal normais.
Não há hérnia discal na coluna lombar.
Canal vertebral e forames neurais com dimensões normais.
Articulações interapofisárias sem alteração.
Cone medular de aspecto anatômico, situado ao nível de _
Partes moles perivertebrais sem evidência de lesão.

**Leve atrofia/lipossubstituição da musculatura paravertebral posterior.

Impressão Diagnóstica:

– Ressonância magnética da coluna lombossacra dentro dos limites da normalidade.


-Demais aspectos conforme acima descritos *******conforme acima pormenorizados.

**Em _, observa-se discreta protrusão discal foraminal/extraforaminal esquerda, que reduz a amplitude do forame neural correspondente.
**Em _, há abaulamento discal com componentes disco-osteofitários foraminais/extraforaminais, que deformam a face ventral do saco dural e, em conjunto com leves alterações degenerativas interapofisárias e leve espessamento dos ligamentos amarelos, contribuem para a redução parcial na amplitude dos forames neurais correspondentes.

***
Nódulos de Schmorl nos planaltos vertebrais toracolombares incluídos no exame.
Discopatia degenerativa lombar, principalmente em _, que se caracteriza por redução na altura e na intensidade de sinal do disco intervertebral, osteófitos marginais somáticos, irregularidades nos contornos dos planaltos vertebrais e alterações de Modic tipo _.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA CERVICAL 

Clínica: Paciente com _ anos de idade, realizando exame para investigação de _.

Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral cervical, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências: Plano coronal: TSE T2W – FFE FATSAT T1W. Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – FFE FATSAT T1W. Plano axial: TSE DRIVE T2W – FFE FATSAT MTC T2W.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

_Retificação da lordose cervical fisiológica em decúbito.

Corpos vertebrais normalmente alinhados e com altura adequada.
Discos intervertebrais com altura e intensidade de sinal normais.
Não há hérnia discal na coluna cervical.
Canal vertebral e forames neurais com dimensões normais.
Não há sinal de mielopatia.
Transição crânio-cervical preservada.
Articulações interapofisárias sem anormalidade.
Partes moles perivertebrais sem evidência de lesão.

Impressão diagnóstica: 

-IRM da coluna vertebral cervical dentro dos limites da normalidade.
-Demais aspectos conforme acima descritos.

Leve discopatia degenerativa cervical, mais evidente no segmento de _, caracterizada por leve redução na altura e na intensidade de sinal dos discos intervertebrais, osteófitos marginais somáticos e irregularidades nos contornos nos planaltos vertebrais.
Em _, observam-se pequenas protrusões disco-osteofitárias posteriores e posterolaterais, que fazem impressão sobre a face ventral do saco dural e, em conjunto com alterações degenerativas interapofisárias contrubuem para a leve redução na amplitude dos forames neurais correspondentes, principalmente em _

IRM DE ENCÉFALO (normal)

Clínica: Paciente de _ anos de idade, realizando exame para investigação _

Técnica: Exame de imagem por ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo encefálico, em fases pré e pós-administração de contraste paramagnético endovenoso através de bomba de infusão, com obtenção de imagens de alta resolução ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano axial: TSE T2W HR – FLAIR – SE TW FATSAT MTC – SWI – DIFUSÃO CEREBRAL ADC-MAP
Plano coronal: TSE T2W – TSE T1W – FLAIR
Plano sagital: SE T1W – FFE T1W 3DHR volumétrico de alta resolução 0,9 mm de espessura em aquisição isométrica.

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas: 

Não há evidência de lesão expansiva ou impregnação patológica intracraniana.
Sistema ventricular e espaços liquóricos preservados e com aspecto usual para a faixa etária do paciente.
Hipocampos com morfologia, espessura e intensidade de sinal normais.
Substâncias branca e cinzenta com intensidade de sinal e diferenciação córtico-subcortical adequadas.
Fossa posterior sem evidência de lesão.
O estudo da difusão não demonstra anormalidade de sinal.

Impressão diagnóstica: Ressonância magnética encefálica dentro dos limites da normalidade.

**Nas sequências ponderadas em T2W/FLAIR, observam-se _ imagens hiperintensas na substância branca periventricular, profunda e subcortical dos hemisférios cerebrais, compatíveis com microangiopatia (Fazekas I). 

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBOSSACRA

Clínica: Paciente de _ anos de idade, com dor lombar e no membro inferior _ há _ dias (SIC).

Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR – COMPOSE
Plano axial: TSE DRIVE T2W
Plano coronal: STIR

**** Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, antes e após a administração de contraste paramagnético endovenoso, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR – COMPOSE -TSE FATSAT T1W
Plano axial: TSE T2W -TSE FATSAT T1W
Plano coronal: STIR

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

Corpos vertebrais lombares de morfologia anatômica, com altura preservada e sinal medular ósseo de aspecto habitual para o período etário do paciente.
Alinhamento longitudinal posterior dorsolombossacro conservado.
Arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
**Elementos componentes dos arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
Articulações interapofisárias com relações articulares mantidas, sem degeneração significativa.
Discos intervertebrais lombossacros tem amplitude e intensidade de sinal preservados, sem evidências de hérnias ou abaulamentos discais.
Canal raquiano de boa amplitude em toda a região estudada.
Cone medular tem topografia, espessura e intensidade de sinal habitual.
Distribuição anatômica das raízes da cauda equina no interior do saco dural.
Planos musculares paravertebrais sem alterações. 

**Canal raquiano e forames neurais lombares com amplitudes usuais.

**Desvio do eixo lombar lateral direito / esquerdo, em decúbito.

**Após a administração do meio de contraste paramagnético intravenoso não se observou foco de realce patológico da coluna vertebral lombossacra.

Impressão diagnóstica:

-IRM da coluna vertebral lombossacra de aspecto normal para o período etário do paciente.

**-IRM demonstrando sinais de …..

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA CERVICAL 

Clínica: Paciente de _ anos de idade, _

Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral cervical, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR
Plano axial: TSE T2W
Plano coronal: STIR

**** Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral cervical, antes e após a administração de contraste paramagnético endovenoso, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR -TSE FATSAT T1W
Plano axial: TSE T2W -TSE FATSAT T1W
Plano coronal: STIR

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

Corpos vertebrais cervicais de morfologia anatômica, com altura preservada e sinal medular ósseo de aspecto habitual para o período etário do paciente.
Alinhamento vertebral posterior cervical conservado.
Arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
**Elementos componentes dos arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
Articulações unco/interapofisárias com relações articulares mantidas.
Discos intervertebrais cervicais tem amplitude e intensidade de sinal preservados, sem evidências de hérnias ou abaulamentos discais.
Canal raquiano de boa amplitude em toda a região estudada.
Medula espinhal cervical tem espessura e intensidade de sinal mantidos.
Planos musculares paravertebrais sem alterações.

**Após a administração do meio de contraste paramagnético intravenoso não se observou foco de realce patológico da coluna vertebral _.

**Após a administração de contraste paramagnético endovenoso não se identificou outras áreas de impregnação patológica intraespinhal medular/radicular e/ou de planos mioadiposos vertebrais/paravertebrais cervicais.

Impressão diagnóstica:

-IRM da coluna vertebral cervical de aspecto normal para o período etário do paciente.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBOSSACRA

Clínica: Paciente de _ anos de idade, com dor lombar e no membro inferior _ há _ dias (SIC).

Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:

Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR – COMPOSE
Plano axial: TSE DRIVE T2W
Plano coronal: STIR

**** Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, antes e após a administração de contraste paramagnético endovenoso, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR – COMPOSE -TSE FATSAT T1W
Plano axial: TSE T2W -TSE FATSAT T1W
Plano coronal: STIR

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

Corpos vertebrais lombares de morfologia anatômica, com altura preservada e sinal medular ósseo de aspecto habitual para o período etário do paciente.
Alinhamento longitudinal posterior dorsolombossacro conservado.
Arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
**Elementos componentes dos arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
Articulações interapofisárias com relações articulares mantidas, sem degeneração significativa.
Discos intervertebrais lombossacros tem amplitude e intensidade de sinal preservados, sem evidências de hérnias ou abaulamentos discais.
Canal raquiano de boa amplitude em toda a região estudada.
Cone medular tem topografia, espessura e intensidade de sinal habitual.
Distribuição anatômica das raízes da cauda equina no interior do saco dural.
Planos musculares paravertebrais sem alterações.

**Canal raquiano e forames neurais lombares com amplitudes usuais.

**Desvio do eixo lombar lateral direito / esquerdo, em decúbito.

**Após a administração do meio de contraste paramagnético intravenoso não se observou foco de realce patológico da coluna vertebral lombossacra.

Impressão diagnóstica:

-IRM da coluna vertebral lombossacra de aspecto normal para o período etário do paciente.

**-IRM demonstrando sinais de …..

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBOSSACRA

Clínica: Paciente de _ anos de idade, com dor lombar e no membro inferior _ há _ dias (SIC).

Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:

Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR – COMPOSE
Plano axial: TSE DRIVE T2W
Plano coronal: STIR

**** Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, antes e após a administração de contraste paramagnético endovenoso, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR – COMPOSE -TSE FATSAT T1W
Plano axial: TSE T2W -TSE FATSAT T1W
Plano coronal: STIR

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

Corpos vertebrais lombares de morfologia anatômica, com altura preservada e sinal medular ósseo de aspecto habitual para o período etário do paciente.
Alinhamento longitudinal posterior dorsolombossacro conservado.
Arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
**Elementos componentes dos arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
Articulações interapofisárias com relações articulares mantidas, sem degeneração significativa.
Discos intervertebrais lombossacros tem amplitude e intensidade de sinal preservados, sem evidências de hérnias ou abaulamentos discais.
Canal raquiano de boa amplitude em toda a região estudada.
Cone medular tem topografia, espessura e intensidade de sinal habitual.
Distribuição anatômica das raízes da cauda equina no interior do saco dural.
Planos musculares paravertebrais sem alterações.

**Canal raquiano e forames neurais lombares com amplitudes usuais.

**Desvio do eixo lombar lateral direito / esquerdo, em decúbito.

**Após a administração do meio de contraste paramagnético intravenoso não se observou foco de realce patológico da coluna vertebral lombossacra.

Impressão diagnóstica:

-IRM da coluna vertebral lombossacra de aspecto normal para o período etário do paciente.

**-IRM demonstrando sinais de …..

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBOSSACRA

Clínica: Paciente de _ anos de idade, com dor lombar e no membro inferior _ há _ dias (SIC).

Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:

Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR – COMPOSE
Plano axial: TSE DRIVE T2W
Plano coronal: STIR

**** Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, antes e após a administração de contraste paramagnético endovenoso, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR – COMPOSE -TSE FATSAT T1W
Plano axial: TSE T2W -TSE FATSAT T1W
Plano coronal: STIR

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

Corpos vertebrais lombares de morfologia anatômica, com altura preservada e sinal medular ósseo de aspecto habitual para o período etário do paciente.
Alinhamento longitudinal posterior dorsolombossacro conservado.
Arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
**Elementos componentes dos arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
Articulações interapofisárias com relações articulares mantidas, sem degeneração significativa.
Discos intervertebrais lombossacros tem amplitude e intensidade de sinal preservados, sem evidências de hérnias ou abaulamentos discais.
Canal raquiano de boa amplitude em toda a região estudada.
Cone medular tem topografia, espessura e intensidade de sinal habitual.
Distribuição anatômica das raízes da cauda equina no interior do saco dural.
Planos musculares paravertebrais sem alterações.

**Canal raquiano e forames neurais lombares com amplitudes usuais.

**Desvio do eixo lombar lateral direito / esquerdo, em decúbito.

**Após a administração do meio de contraste paramagnético intravenoso não se observou foco de realce patológico da coluna vertebral lombossacra.

Impressão diagnóstica:

-IRM da coluna vertebral lombossacra de aspecto normal para o período etário do paciente.

**-IRM demonstrando sinais de …..

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBOSSACRA

Clínica: Paciente de _ anos de idade, com dor lombar e no membro inferior _ há _ dias (SIC).

Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR – COMPOSE
Plano axial: TSE DRIVE T2W
Plano coronal: STIR

**** Técnica: Exame de ressonância magnética realizado com protocolo específico para estudo da coluna vertebral lombossacra, antes e após a administração de contraste paramagnético endovenoso, com obtenção de imagens ponderadas em T1W e T2W nos seguintes planos e sequências:
Plano sagital: TSE T2W – TSE T1W – STIR – COMPOSE -TSE FATSAT T1W
Plano axial: TSE T2W -TSE FATSAT T1W
Plano coronal: STIR

Resultado: O exame realizado e a análise da história clínica do paciente permitem formular as seguintes considerações diagnósticas:

Corpos vertebrais lombares de morfologia anatômica, com altura preservada e sinal medular ósseo de aspecto habitual para o período etário do paciente.
Alinhamento longitudinal posterior dorsolombossacro conservado.
Arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
**Elementos componentes dos arcos neurais posteriores sem alterações morfológicas.
Articulações interapofisárias com relações articulares mantidas, sem degeneração significativa.
Discos intervertebrais lombossacros tem amplitude e intensidade de sinal preservados, sem evidências de hérnias ou abaulamentos discais.
Canal raquiano de boa amplitude em toda a região estudada.
Cone medular tem topografia, espessura e intensidade de sinal habitual.
Distribuição anatômica das raízes da cauda equina no interior do saco dural.
Planos musculares paravertebrais sem alterações. 

**Canal raquiano e forames neurais lombares com amplitudes usuais.

**Desvio do eixo lombar lateral direito / esquerdo, em decúbito.

**Após a administração do meio de contraste paramagnético intravenoso não se observou foco de realce patológico da coluna vertebral lombossacra.

Impressão diagnóstica:

-IRM da coluna vertebral lombossacra de aspecto normal para o período etário do paciente.

**-IRM demonstrando sinais de …..